2020 SUSTENTÁVEL

Por um 2020 sustentável! Se cada um de nós iniciarmos pequenas mudanças nos hábitos sabendo do poder de mudança que nossos atos têm, em pouco tempo conseguiremos implantar um novo modo de vida consciente e sustentável no mundo.

Todos por um mundo melhor para se viver.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

6 pecados ambientais da sacola plástica

Saiba porque as polêmicas sacolinhas plásticas distribuídas aos montes por supermercados e centros comerciais em todo o mundo são um perigo ambulante para o meio ambiente.


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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Greenvana: eco store

Conheça a Greenvana eco-store:

+ consciência + atitude + estilo
Sustentabilidade no dia-a-dia. Essa é a filosofia do Greenvana, uma empresa que chega para ser referência em comportamento e consumo consciente no Brasil. Para isso, a informação é essencial e está presente em todas as suas áreas, garantindo a transparência e a credibilidade.

O Greenvana Eco Store é a nossa loja de departamentos. Nós garimpamos as melhores opções de produtos disponíveis no mercado nacional e mundial para um lifestyle sustentável e explicamos suas características eco-friendly. Ou seja, porque fazem bem para a saúde das pessoas e do planeta.

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Apoio: Brasil pode exportar modelo agrícola de baixa emissão

O Brasil pode contribuir para o desenvolvimento da agricultura nas regiões tropicais do planeta com base em um modelo econômico de baixa emissão de carbono, suprimento de energia limpa e renovável e preservação dos recursos naturais. A pesquisa desenvolvida no País nas áreas agrícola e de pecuária no cerrado brasileiro pode ajudar a construir uma economia verde no mundo. A afirmação é do diretor-presidente da Embrapa, Pedro Antonio Arraes Pereira.
Pedro Arraes afirmou durante a palestra Cerrado, Água, Alimento, Energia e Pesquisa Agropecuária, na 63.ª Reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência (SBPC), que o bioma está presente em outros países e o Brasil pode transferir conhecimento para Colômbia, Venezuela e interior da África.
Dentre as tecnologias passíveis de disseminação, que buscam a preservação do meio ambiente, Pedro Arraes citou o sistema de plantio direto e o aprimoramento do manejo do solo, o controle integrado de pragas, que conjuga o combate de insetos nocivos às culturas com seus predadores naturais, e a integração lavoura, pecuária e floresta, que aumenta a produtividade por unidade de área e auxilia a reduzir o desmatamento.
Segundo Pedro Arraes, a pesquisa ainda não possui todas as respostas para equacionar plenamente questões colocadas no esforço por um desenvolvimento menos poluente, mas o Brasil é um dos países cujo peso da atividade econômica agropecuária e o conhecimento científico pode servir ao mundo.
“É preciso debater, como na Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente em 2012), quais são os princípios para a mudança ambiental e energética e talvez o Brasil seja o país que possa conseguir fazer isso.”
Ao falar da importância e dos avanços da pesquisa agropecuária realizados pela Embrapa, Pedro Arraes lembrou o significado da incorporação do Cerrado ao sistema produtivo. Salientou que o bioma contribuiu para que o agronegócio brasileiro avançasse, representando quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB), gerando empregos no País, bem como à redução do preço de alimentos nas cidades.
Ainda como resultado desse panorama, Pedro Arraes citou o passivo causado sobre o meio ambiente no meio rural e a necessidade atual de se avançar nesse aspecto, conciliando a agricultura como provedora igualmente de serviços tanto sociais quanto ambientais.
“No contexto das políticas públicas, pretendemos elevar o meio rural como mola propulsora de descarbonização de toda a agricultura. No
passado trabalhamos apenas visando o potencial econômico, mas hoje se faz necessário trabalhar também o social e o ambiental, entre eles, por
exemplo, as questões de energia alternativa, biomassa, energia eólica e outros tipos de energia alternativas que precisam ser desenvolvidas”, observou.

Fonte: http://sociedadesustentavel.terra.com.br/integra.php?id=2613

terça-feira, 12 de julho de 2011

Veículos elétricos: corrida por mais rendimento

Da Agência Ambiente Energia - O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec) elaborou para o Comitê Técnico do Projeto Veículo Elétrico (VE) um estudo sobre as principais pesquisas desenvolvidas mundialmente no setor de baterias e acumuladores de energia. A intenção é transformar o comparativo em um projeto que aponte soluções para a produção nacional desse tipo de componente do carro elétrico. Nacionalizar todas as peças é uma das metas do Projeto VE, que foi criado em 2006 pela Itaipu e a empresa KWO, controladora de nove usinas hidrelétricas na Suíça.

Ao longo dos últimos cinco anos, o projeto agregou diversos parceiros, entre eles a Copel, o que permitiu a inclusão do Lactec no desenvolvimento dos postos de reabastecimento elétrico (eletropostos) e de tecnologia para carregamento de baterias. Na reunião do Comitê Técnico realizada nesta quarta-feira (6), a Divisão de Materiais Inorgânicos do Lactec apresentou o estudo que compara os diferentes tipos de bateria existentes no mercado e também as pesquisas sobre novas tecnologias. Segundo o engenheiro e pesquisador Juliano de Andrade, existe uma demanda pelo estudo de tecnologias que garantam melhor rendimento e durabilidade das baterias usadas em carros elétricos.

De acordo com Patricio Impinnisi, pesquisador do laboratório de pilhas e baterias do Lactec, o instituto tem interesse em iniciar testes em baterias para o Projeto VE. “A apresentação desse estudo preliminar pode ser o início de um projeto de maior amplitude”, afirma. O carro elétrico desenvolvido no Brasil utiliza uma bateria do tipo Zebra (Zero Emission Battery Research Activity), de tecnologia suíça.

O coordenador do Projeto VE, Celso Novais, diz que as pesquisas científicas têm papel estratégico no desenvolvimento do veículo elétrico brasileiro. “O Lactec, como detentor de conhecimento técnico, reforça as ações necessárias para que o Brasil se destaque neste segmento, principalmente no que diz respeito ao abastecimento das baterias”, afirma. O instituto foi o responsável pela criação do eletroposto, equipamento instalado em locais estratégicos para garantir o recarregamento das baterias do veículo elétrico.

Estudos – O Comitê Técnico do Projeto VE se reúne a cada três meses. Nesta semana, a reunião foi realizada em Curitiba, no Salão das Araucárias, no Lactec. Representantes das entidades presentes fizeram apresentações sobre o andamento de diversos subprojetos e propostas de novos estudos. Uma delas envolve a Petrobras e o Lactec. Segundo o engenheiro Paulo Isabel Reis, da Gerência de Energia e Gás Química da Petrobras, a parceria será um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) coordenado por Itaipu e com participação da Petrobras. “Queremos encontrar alternativas ao eletroposto e desenvolveremos estudos nesse sentido”, diz.

No balanço das atividades realizadas no último trimestre, a coordenação do projeto destacou o início da circulação de um carro elétrico em Fernando de Noronha (PE). Essa é a primeira ilha do Brasil a contar com um eletroposto para abastecimento do veículo elétrico. (As informações são da Agência de Notícias do Paraná).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Lançamento Copa Verde 2014

Copa Verde: cidades-sede reúnem-se em BH

Experiência de Minas Gerais na redução de emissões poderá servir como padrão para todo o Brasil


Estudo sobre o perfil de Minas Gerais quanto às emissões de gases de efeito estufa gerados pelas atividades econômicas poderá servir de referência para as demais cidades-sede da Copa de 2014.
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