2020 SUSTENTÁVEL

Por um 2020 sustentável! Se cada um de nós iniciarmos pequenas mudanças nos hábitos sabendo do poder de mudança que nossos atos têm, em pouco tempo conseguiremos implantar um novo modo de vida consciente e sustentável no mundo.

Todos por um mundo melhor para se viver.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Lama que pode gerar energia!

http://www.youtube.com/watch?v=G3WTqK_XgKc

Link de uma reportagem sobre a descoberta de cientistas da Universidade de Rio Grande, de utilização de uma lama retirada do Porto de Rio Grande para geração de energia. Essa lama era colocada fora, mas ela possui a presença da bactéria "micróbio elétrico", a qual é a responsável pela geração da energia.
Uma usina seria criada, com capacidade de abastecer cidades do tamanho de Florianópolis.

P+L - Indústria de Tintas

http://www.youtube.com/watch?v=fBptS_3xt78

Link de uma reportagem realizada na empresa brasileira Lobo Tintas, que faz o uso de polímeros naturais para limpeza dos efluentes advindos da sua produção.

Escova de dentes ECO


http://www.jnjbrasil.com.br/reach/sobre.html
Link para um site de uma empresa conhecida que faz reaproveitamento de resíduos plásticos para fabricação de uma linha de escova de dentes ECO.

Indústria brasileira que aplica P+L

http://www.youtube.com/watch?v=ciPkTz_KCSw

Link sobre uma empresa brasileira que aplica o conceito de P+L no seu processo de produção. Eles trabalham com pedras e granitos, os quais geravam um acúmulo de resíduos, que não eram reaproveitados. Hoje são utilizados para inúmeros fins, conforme vídeo.

Capitalismo Natural

Entenda o que é o Capitalismo Natural:



Conceito de P+L e a visão de Desperdício

Histórico da P+L:
Conceito de P+L:
Como a Produção Enxuta e a Produção Mais Limpa enxergam o conceito de Desperdício:

Entendendo a P+L

Objetivos e vantagens da P+L:


P+L e os Produtos:
Reduzir, Reutilizar e Reciclar!

P+L

Aprenda mais sobre ECOPROFIT:

Etapas para implementar a P+L:



Diferença entre P+L, Produção em Massa e Produção Enxuta:

P+L e Capitalismo Natural

Aprenda mais sobre a P+L e as indústrias de bebidas:



Vídeo P+L e Capitalismo Natural

Aprenda mais sobre a Rede de Produção Mais Limpa:

Exemplos práticos de aplicação da P+L nas empresas:








domingo, 28 de novembro de 2010

Apresentação completa

Depois de muito tempo aprendi como se grava os slides em vídeo, então segue apresentação do grupo da turma C.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A emergência do conceito de Arquitetura Sustentável

Após sofrer algumas mudanças e a inserção/absorção de diversos parâmetros em seu conceito, a Arquitetura Sustentável é consolidada e ganha lugar de destaque em discussões de todo o mundo.

Com a difusão do conceito de Desenvolvimento Sustentável e à medida que crescia a consciência sobre o esgotamento dos recursos naturais, muitos estudos foram realizados com o intuito de mapear os grandes vilões da temerosa insustentabilidade ambiental, um dos grandes responsáveis pela geração de impactos ambientais negativos. De acordo com Lemos (2005), no panorama de impactos ambientais, a indústria da construção civil aparece como responsável pela extração de aproximadamente 20% dos recursos naturais e como um gerador potencial de poluições atmosférica e residual.

Miguel Aloysio Sattler (2003) classifica os impactos determinados pela indústria da construção civil em dois tipos: impactos durante a fase de produção da construção (extração, processamento e distribuição de produtos), considerados de maior interferência no ambiente; e impactos durante a fase de utilização da construção (aplicações no local, desenvolvimento da vida no local e disposição dos produtos correspondentes). Na tentativa de equacionar tais impactos, surge em 2003, o conceito de Construção Sustentável, definido como: “conjunto de estratégias de utilização do solo, projeto arquitetônico e construção em si que reduzem o impacto ambiental e visam a um menor consumo de energia, à proteção dos ecossistemas e mais saúde para os ocupantes” (ADAM, 2001, p.24).

Inevitavelmente, em associação com o conceito de construção sustentável, surge o conceito de arquitetura sustentável, pois, como afirma Corbella (2003, p.8): “o arquiteto, sem desprezar o belo e a plasticidade das formas, [teve que] forçosamente reencontrar o meio ambiente, cujo equilíbrio é de fundamental importância para a sobrevivência da espécie humana na Terra”.

Após sofrer algumas mudanças e a inserção/absorção de diversos parâmetros em seu conceito, a Arquitetura Sustentável é consolidada e ganha lugar de destaque em discussões de todo o mundo. As muitas frentes de discussão sobre o assunto enveredam por aspectos econômicos, sociais e ambientais. Uma conceituação atual, abrangente e muito bem recebida pelos estudiosos da Arquitetura Sustentável é dada por Mülfarth (2003, p.31): “uma forma de promover a busca pela igualdade social, valorização dos aspectos culturais, maior eficiência econômica e menor impacto ambiental nas soluções adotadas... garantindo a competitividade do homem e das cidades”.

Outro conceito de arquitetura sustentável é fornecido por Corbella (2003 p.17) que a define como sendo a concepção e o desenvolvimento de edificações que objetivem “o aumento da qualidade de vida do ser humano no ambiente construído e no seu entorno, integrado com as características de vida e do clima locais, além da redução do uso de recursos naturais”. Já de acordo com Steele (1997, p.11), a arquitetura sustentável “consiste na produção de uma edificação que se adapte ao clima, à iluminação, ventilação e topografia, tirando proveito das condições naturais do lugar reduzindo o desperdício energético”. Para a Ecoplano (2006), por sua vez, a arquitetura sustentável é aquela que considera o uso, a economia e a racionalização/eficiência de recursos, o ciclo de vida do empreendimento e o bem estar do usuário, reduzindo significativamente, ou até eliminando, possíveis impactos negativos causados ao meio ambiente e a seus usuários.

Apesar da aparente homogeneidade de conceitos, a nova tendência mundial de arquitetura não pode ser vista como homogênea, pois em seu processo de amadurecimento e disseminação, surgiram algumas discordâncias teóricas que induziram a formação de duas posturas: a ecocentrista, que valoriza essencialmente o mundo natural e iniciativas individuais de transformação na relação homem/natureza; e a tecnocentrista, que defende uma arquitetura baseada na máquina, esta supostamente capaz de solucionar os possíveis problemas ambientais (FOLADORI, 2001).

Dessas posturas, importantes movimentos surgiram, sendo a Green Architecture, ou Arquitetura Verde, o mais difundido e utilizado, pois, fugindo de radicalismos, visa a conciliar a tradição histórica e as possibilidades modernas, em especial através da aplicação de tecnologias “limpas” e recursos renováveis (WINES, 2000). Paulatinamente e de forma isolada, uma parcela dos projetos arquitetônicos, tanto novos quanto retrofits (reformas), passa então a ser desenvolvida sob a ótica da sustentabilidade, estabelecendo padrões de sustentabilidade humana e ambiental, introduzindo novas tecnologias de menor impacto e reutilização de matérias-primas envolvidas (SECOVI, 2001).

Surgem então, na primeira década do século XXI, as edificações denominadas Green Buildings, ou Edifícios Verdes, empreendimentos nos quais os impactos ambientais gerados no projeto, na construção e na operação do edifício são minimizados sem interferir no atendimento das necessidades dos usuários (SILVA, 2000). Nesses empreendimentos, a preocupação com a sustentabilidade está presente desde a fase projetual até a utilização da edificação pelos usuários. Isso é de suma importância de acordo com Menegat (2004), pois segundo ele, não se pode restringir a busca de sustentabilidade das edificações apenas àquilo que concerne ao impacto ambiental e imediato da edificação no meio ambiente, mas também devem ser considerados todos os aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos envolvidos a curto, médio e longo prazo. Segundo Silva (2000), o conceito dos Green Buildings está em concordância com as instruções de Menegat e contempla as várias esferas da sustentabilidade, ou seja, as dimensões social, econômica e ambiental, que constituem o tripé do desenvolvimento sustentável.

A expressão Green Building passa a ser adotada de forma a englobar todas as iniciativas dedicadas à criação de construções que utilizassem os recursos de maneira eficiente, promovessem conforto, tivessem vida útil ampliada e fossem adaptáveis às mudanças de necessidades dos usuários. De acordo com Menegat (2004), os benefícios das construções sustentáveis podem ser classificados em estratégicos (evitam riscos e danos ambientais, além de aumentarem o valor do imóvel), operacionais (garantem a economia de custos e consumos durante a fase de construção) e econômicos (tornam os empreendimentos mais atraentes, o que garante um maior valor agregado, além de reduzirem os custos de operação e manutenção).

HUMANAE. Revista Eletrônica da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (ISSN 1517-7606). http://www.esuda.com.br/revista_humanae.php. VIEIRA, Luciana Alves; BARROS FILHO, Mauro Normando Macêdo. A emergência do conceito de Arquitetura Sustentável e os métodos

Planeta passa longe de meta climática para limitar aquecimento global a 2ºC



Se tudo der certo e todos os países fizerem o máximo para conter emissões de carbono nos próximos anos, o mundo ainda estará longe de cumprir a meta de limitar o aquecimento global a 2ºC.

O quão longe acaba de ser calculado por um grupo internacional de cientistas: 5 bilhões de toneladas de gás carbônico estarão “sobrando” na atmosfera em 2020.

Ou seja, para cumprir o que se comprometeram a fazer na conferência do clima de Copenhague e evitar um possível aquecimento descontrolado da Terra, os países não apenas teriam de endurecer suas metas de corte de emissão como ainda precisariam desligar todo o sistema de transporte do globo.

O recado foi dado nesta terça-feira (23) pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), num relatório intitulado “The Emissions Gap” (“A Lacuna das Emissões”).

O documento será entregue em Helsinque à chefe da Convenção do Clima da ONU, Cristiana Figueres.

Seus autores passaram seis meses avaliando 223 cenários de emissões de CO2 construídos a partir das metas voluntárias de corte de carbono propostas por vários países no Acordo de Copenhague, o pífio documento que resultou da conferência.

O resumo da ópera é que, se a humanidade quiser ter 66% de chance de manter o aquecimento global abaixo de 2ºC no fim deste século, o nível global de emissões em 2020 terá de ser de 44 bilhões de toneladas de CO2 equivalente – ou seja, a soma de todos os gases-estufa “convertidos” no potencial de aquecimento do CO2.

Se nada for feito, as emissões podem chegar a 56 bilhões de toneladas em 2020. “Isso elimina a chance dos 2ºC, e pode nos colocar no caminho de 5ºC de aquecimento em 2100″, disse à Folha Suzana Kahn Ribeiro, pesquisadora da Coppe-UFRJ, uma das autoras do relatório.

Sem solução – A implementação estrita do acordo também não resolve: as emissões globais cairiam para 52 bilhões de toneladas, ainda uma China de distância da meta de 2ºC.

Por “implementação estrita” os pesquisadores querem dizer duas coisas. Primeiro, as nações estão contando duas vezes emissões cortadas na área florestal. Se um país pobre planta florestas para vender créditos de carbono a um país rico, a dedução deveria estar apenas na conta do país rico. Mas costuma estar na de ambos.

“Na própria lei brasileira do clima está escrito que as reduções de emissão podem ser obtidas por MDL [venda de créditos de carbono para nações ricas]“, diz Ribeiro.

Outro ponto espinhoso é a venda de créditos em excesso por países como a Rússia, cujas emissões já são menores que as metas de Kyoto. O país ficou com créditos sobrando. (Fonte: Claudio Angelo/ Folha.com)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Pneus que viram asfalto...

Uma iniciativa do Consórcio Univias comprova que a tecnologia de reaproveitamento de pneus descartados pode ser adaptada à realidade brasileira. Além de trazer mais economia, resolve um grave problema ambiental.


Brasil descarta anualmente mais de 30 milhões de pneus velhos em lixões, depósitos, quintais de casas e outros lugares improvisados, como beiras de rios e matas. Uma solução simples, mas eficiente, aplicada pelo Consórcio Univias pode mudar completamente essa realidade: transformar a borracha dos pneus em asfalto. A tecnologia existe no Estados Unidos, na Europa e na África do Sul desde 1960, mas chegou ao Brasil em 2001. O chamado asfalto-borracha utiliza em sua composição a borracha de pneus sem condições de rodagem. O primeiro quilômetro testado usou 750 pneus de carro e provou que essa é uma alternativa não somente mais econômica para a Univias, responsável pela concessão de 992 quilômetros de estradas no Rio Grande do Sul, mas um ganho de valor incomensurável para o meio ambiente.

"Se 10% das estradas pavimentadas do Brasil fossem recuperadas com a borracha de pneu, mais de 16 milhões deles teriam destino certo", diz o engenheiro Paulo Ruwer, coordenador do projeto da Univias. Sem falar na economia de 120 mil toneladas do asfalto propriamente dito, o derivado do petróleo usado para pavimentação de estradas. O grande problema dos pneus é que a sua principal matéria-prima, a borracha vulcanizada, não se degrada facilmente no meio ambiente: são necessários de 300 a 400 anos para que se decomponha. Se queimado a céu aberto, o pneu é altamente poluente, pois libera dióxido de carbono e enxofre. Pneus ao relento também são prejudiciais para a saúde pública, uma vez que acumulam água e, conseqüentemente, tornam-se lugar perfeito para a proliferação do mosquito da dengue.

Para composição do asfalto-borracha, os técnicos usam o pneu triturado bem fino. O pó de borracha é, então, misturado ao asfalto e, depois, são acrescentadas britas. Está pronto o asfalto ecológico, como o material ficou conhecido. A receita pode parecer simples, mas não havia no mercado do Rio Grande do Sul quem trabalhasse com a trituração da borracha de pneu, tampouco quem, em seu processo produtivo, adicionasse o pó de borracha no asfalto. Foi preciso que empresas que trabalham com a fabricação de asfalto, como a Greco, e com a trituração de derivados de borracha, como a Microsul, deixassem de lado sua produção padrão por alguns dias para trabalhar com a borracha de pneu, um material completamente novo para elas. "Investi para provar que esse mercado pode e deve existir", diz Daniel Puffal, dono da Microsul.

A parceria culminou na aplicação do asfalto borracha no trecho de 1 quilômetro da BR-116, em 2001, e foi o teste final para o novo produto. Desde então, a Univias já restaurou 17 quilômetros e se prepara para expandir o projeto.


Produção Mais Limpa Volkswagen

A empresa Volkswagen decidiu trocar o óleo usado nos sistemas de ar comprimido de 800 máquinas de sua fábrica em Taubaté, em São Paulo, por óleo vegetal biodegradável. E pretende ampliar o uso para outras 1 500 -- apesar de o produto custar o dobro do óleo convencional. A iniciativa, segundo os executivos da Volks, ajuda a reduzir o risco de ter a marca associada a acidentes ambientais. Isento de produtos tóxicos, o óleo é naturalmente absorvido pelo meio ambiente.

domingo, 21 de novembro de 2010

Recicle seu Surf

Achei um vídeo com uma iniciativa muito legal de reutilização de lixo para a prática de esporte!!

Iniciativa como essas fazem toda diferença.

RecicleSeuSurf 1 videos

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Projeto Produção mais Limpa


Meio Ambiente - Ações

Projeto Produção mais Limpa.

A Produção mais Limpa é a aplicação continuada de uma estratégia ambiental integrada e preventiva em relação aos processos, produtos e serviços, buscando benefícios econômicos, sociais e ambientais.

A adoção da estratégia de Produção mais Limpa implicará numa maior eficiência econômica por intermédio da eficiência ecológica, agregando cada vez mais valor aos produtos e serviços, com menor consumo de materiais, gerando cada vez menos resíduos e reduzindo a poluição.

O projeto de criação de Núcleos de Produção Mais Limpa, fundamentado em metodologias desenvolvidas pelo Programa de Prevenção da Poluição das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial - UNIDO e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - UNEP, foi concebido para atender à crescente preocupação das pequenas e médias empresas sobre as questões ambientais, conscientes de que a poluição que produzem é um sinal de ineficiência e os resíduos são matérias-primas não utilizadas nos produtos finais.

Objetivo

O Projeto de Produção mais Limpa do Banco do Nordeste tem como objetivo patrocinar a instalação de Núcleos de Tecnologias Limpas, formar consultores em Produção mais Limpa, disseminar os conceitos e financiar projetos de tecnologias limpas aos empresários nordestinos.

Os Núcleos de Tecnologias Limpas atuam como centros receptores e difusores de informações de técnicas de produção mais limpa, adotando metodologia recomendada pela UNIDO-UNEP, que tem como objetivo prestar serviços especializados às empresas na implementação de ações direcionadas à ecoeficiência no uso de insumos e serviços no processo produtivo, bem como no destino final de efluentes e resíduos sólidos, mediante:

  • treinamento e capacitação de profissionais;
  • prestação de serviços aos setores produtivos em Produção mais Limpa;
  • integração à Rede Brasileira de Produção mais Limpa (www.pmaisl.com.br);
  • apoio à criação de novos núcleos.

A partir do compromisso assumido pelos agentes financeiros federais em inserir, nos processos de concessão de crédito, as exigências ambientais previstas em lei, o Banco do Nordeste, além do cumprimento dos termos previstos no Protocolo Verde, tem realizado ações ambientalmente recomendáveis e financiado projetos focados no meio ambiente. Para promover uma produção mais limpa, as empresas podem contar com as linhas de crédito do Programa FNE-Verde.

Para quê

Na empresa - ao adotar essa estratégia, as empresas assumem uma forma de gestão que considera os problemas sociais, a saúde e a segurança de seus colaboradores, levando-as a:

  • reduzir os desperdícios de matérias-primas e energia;
  • reduzir despesas com tratamento e disposição de resíduos;
  • aumentar sua competitividade, por meio de redução de custos e aumento nas vendas;
  • incrementar sua responsabilidade social corporativa;
  • melhorar sua imagem junto à comunidade.

Na comunidade - ao buscar um melhor desempenho ambiental, as empresas assumem diversas responsabilidades sociais, beneficiando clientes, funcionários, acionistas e a própria comunidade.

Parcerias

  • BANCO DO NORDESTE – Patrocinador
  • Universidade Federal do Ceará – Hospedeira e coordenadora do Núcleo:npmlce@dem.ufc.br
  • Universidade Federal de Pernambuco – Hospedeira e coordenadora do Núcleo:ntl@propesq.ufpe.br

Fonte:http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Meio_Ambiente/Acoes/gerados/producao_mais_limpa.asp?idTR=meioambiente

Produção mais Limpa Conceitos



Produção mais Limpa é a aplicação contínua de uma estratégia técnica, econômica e ambiental integrada aos processos, produtos e serviços, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, pela não geração, minimização ou reciclagem de resíduos e emissões, com benefícios ambientais, de saúde ocupacional e econômicos.

A Produção Mais Limpa, com seus elementos essenciais (ver Figura a seguir) adota uma abordagem preventiva, em resposta à responsabilidade financeira adicional trazida pelos custos de controle da poluição e dos tratamentos de final de tubo.



Figura1. Elementos essenciais da estratégia de PmaisL
Fonte: UNIDO/UNEP, 1995a, p. 5.

A Produção Mais Limpa, relativamente ao desenho dos produtos, busca direcionar o design para a redução dos impactos negativos do ciclo de vida, desde a extração da matéria-prima até a disposição final. Em relação aos processos de produção, direciona para a economia de matéria-prima e energia, a eliminação do uso de materiais tóxicos e a redução nas quantidades e toxicidade dos resíduos e emissões. Em relação aos serviços, direciona seu foco para incorporar as questões ambientais dentro da estrutura e entrega de serviços.

O aspecto mais importante da Produção Mais Limpa é que a mesma requer não somente a melhoria tecnológica, mas a aplicação de know-how e a mudança de atitudes. Esses três fatores reunidos é que fazem o diferencial em relação às outras técnicas ligadas a processos de produção.

A aplicação de know-how significa melhorar a eficiência, adotando melhores técnicas de gestão, fazendo alterações por meio de práticas de housekeeping ou soluções caseiras e revisando políticas e procedimentos quando necessário. Mudar atitudes significa encontrar uma nova abordagem para o relacionamento entre a indústria e o ambiente, pois repensando um processo industrial ou um produto, em termos de Produção Mais Limpa, pode ocorrer a geração de melhores resultados, sem requerer novas tecnologias. Com isso, a estratégia geral para alcançar os objetivos é de sempre mudar as condições na fonte em vez de lutar contra os sintomas.

Fonte:http://www.cebds.org.br/cebds/eco-pmaisl-conceito.asp

Conceitos da Mesa Redonda

Conceitos da Mesa Redonda
Os conceitos adotados pela Mesa Redonda Paulista de P+L são os seguintes:

Produção + Limpa (P+L) é a aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada aos processos, produtos e serviços para aumentar a eco-eficiência e evitar ou reduzir os danos ao homem e ao ambiente.
Aplica-se a:
Processos Produtivos: conservação de matérias-primas e energia, eliminação de matérias tóxicas e redução da quantidade e toxicidade dos resíduos e emissões;
Produtos: redução dos impactos negativos ao longo do ciclo de vida de um produto desde a extração das matérias-primas até sua disposição final;
Serviços: incorporação de preocupações ambientais no planejamento e entrega dos serviços.

Prevenção à Poluição (P2), é definida como a utilização de processos, práticas, materiais, produtos ou energia que evitem ou minimizem a geração de poluentes e resíduos na fonte (redução na fonte) e reduzam os riscos globais para a saúde humana e para o meio ambiente.
(fonte: USEPA)

Princípio da Precaução é aplicado para fornecer uma base para a definição de políticas relacionadas a sistemas complexos que não sejam ainda completamente compreendidos e cujas consequências e incômodos ainda não possam ser antecipados. A complexidade da questão recomenda o reconhecimento do direito das comunidades de definirem o risco aceitável, a necessidade de uma abordagem estruturada considerando avaliação, gerenciamento e comunicação do risco, a necessidade de avaliação científica tão completa quanto possível e o reconhecimento, por parte dos tomadores de decisão, das incertezas inerentes à informação científica gerada. Quando uma ação se fizer necessária, as medidas baseadas no princípio da precaução deverão:
:: ser proporcionais ao nível desejado de proteção;
:: ser não-discriminatórias em sua forma de aplicação;
:: ser consistentes com medidas similares já adotadas;
:: estar baseadas no exame dos benefícios potenciais e custos da ação ou falta da ação (incluindo, quando apropriado, análise de custo- benefício);
:: estar sujeitas à revisão, à luz de novos conhecimentos científicos, e
:: ser capazes de atribuir responsabilidade quanto à produção das evidências científicas necessárias para uma avaliação de risco mais abrangente.

(fontes: Agenda 21, Declaração da Comissão Européia, de 02/2000)


Hierarquia de grenciamento de Poluentes - redpresentada pela figura abaixo.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Ray Anderson e a Interface

O segundo vídeo que estava na nossa apresentação sobre como Ray Anderson está levando sua empresa Interface para a sustentabilidade e emissão zer (ZERO IMPACTO)

Sobre a palestra:
Em sua empresa de carpetes, Ray Anderson aumentou as vendas e dobrou os lucros ao revolucionar o tradicional sistema industrial de "extrair / fabricar / desperdiçar". De forma gentil e humilde, ele compartilha uma poderosa visão para o comércio sustentável.


Centro de Produção Limpa da Paraíba é referência internacional

Bom dia Pessoal.

Interessante essa notícia em prol da produção mais limpa. Depois de Porto Alegre, a Paraíba se tornará referência sobre práticas nesse assunto, com ajuda da Secretaria Federal de Economia da Suiça.

E por quê raios a Suiça? Pois os caras são referência mundial no assunto. Vale a pena ler a notícia :)


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Boa tarde Pessoal.
Parece que nosso amigo "Arnoldinho, o Robô do Futuro" está em uma onde mais "clean" se comparado ao nº de corpos que ele deixou nos últimos filmes do Exterminador! :P

Brincadeiras a parte, ele mandou bem na campanha para manter em pé a lei que obriga as empresas da califórnia a diminuirem em 25% a emissão de poluentes na atmosfera até 2020.

A Fonte da reportagem é do site Planeta Sustentável, da editora Abril



PLEBISCITO VERDE

Califórnia mantém lei contra emissão de gases poluentes

Após intensa campanha do governador do Estado, Arnold Schwarzenegger, 57,5% dos californianos votaram contra a Proposta 23, que pretendia dificultar a implantação da Lei do Ar Limpo, que prevê a redução de 25% das emissões de gases do efeito estufa na Califórnia até o ano de 2020